quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA-PINHAL-E.E.DR.ABELARDO CÉSAR. MALABARES.




Este vídeo traz um pouco de como intereagir com os alunos dentro de sala de aula, e mostra que o conteúdo é bem recebido pelos alunos, auxiliando a justificativa de minha proposta.

SOBRE AS EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS

Ao concluir meu estágio observo que não basta ser um professor inovador, não basta ter grandes idéias, se essas não forem oferecidas de um modo que traga satisfação pessoal para os alunos. Dentro disso observei diversos pontos positivos ao longo das aulas, mas também fui tomada por insatisfação em alguns momentos.

Ao mesmo tempo que eu me sentia feliz por alunos me olharem com olhos de algo diferente, que me motivava, existia meninos que ao me ver entravam quase em desespero por eu quebrar a rotina do rola bola deles.

Algo que talvez possa ser considerado um ponto negativo era o desânimo de grande parte dos meninos, onde que para eles fazerem as atividades propostas eu tinha que além de ter uma grande quantidade de argumentos para convencimento, tinha que participar junto com eles da atividade, não que participar das aulas seja um ponto negativo, mas os alunos queriam apenas reproduzir, eles não tinham a autonomia de criar por si só, a todo o momento eu tinha que fazer o passo  a passo com eles e sobre muito convencimento.

Senti muita dificuldade em quebrar essa rotina dos alunos, em mostrar que Educação Física vai muito além do simples jogar bola, valores esses da Educação Física, que por eles não conhecerem, tinham anseio de participar, de criar, limitando seu próprio conhecimento a reprodução de um gesto motor.

Porém meu estágio não foi marcado apenas por pontos negativos, houve momentos que senti muito entusiasmada com as aulas, principalmente quando eu levava métodos de aulas diferentes como o Jump, onde os alunos ao ver o diferente se sentiram motivados a participar das aulas, o que me dava força e motivação para continuar. Abaixo segue meu relatório da aula 07 que foi marcado por muita satisfação.

Bom a aula 7 foi realizada com muito vigor, o mini trampolim chamou muita a atenção de todos, apesar de ter sido uma aula bem restrita sem muita bagunça, o mini trampolim foi substituído pro uma cama de Jump (um equipamento que serve para a realização de uma aula aeróbica em academias).

Inicie a aula com uma breve conversar de como seria realizada as atividades, o professor Gibson, também fez uma breve intervenção verbal explicando que apesar de ser um equipamento diferente eles tinham que ter todo um cuidado para ser vivenciado. Muitas crianças (maioria meninas), no inicio tiveram certo receito de não saber fazer o atividade, ao contrario de outras, que sequer queriam o nossa auxilio o professor para pular.

A aula com o mine trampolim, tive um ponto muito positivo inédito durante a realização do estagio, a diretora da escola paro suas atividades e foi acompanhar a aula. O entusiasmos e satisfação das crianças foi algo que chamou muito a atenção da diretora, no inicio as crianças tinha uma certa dificuldade de para em pé após saltarem do trampolim, dificuldade essa que com o decorre dos movimento foram desaparecendo.

O resultado do desenvolvimento do equilíbrio corporal foi uma coisa imediata, que chamou a atenção de todos que observam a aula, alguns alunos no inicio da atividade davam um passo a frente,outro não tinham confiança de para em pé, preferiam cair sentados, outros não queriam pular nos colchões...

Muitas crianças após algum tempo de atividade queriam modificar o movimento, para elas só pular de pé no colchões era muito pouco, algumas crianças queriam pulara e rolar. Confessor que eu tive um certo medo, o Jump e bem menor que o mine trampolim, então como a aula já estava chegando ao fim optei em encerra a aula com uma rodo de conversar.Eu deixei eles falarem como foi a experiência para eles uma vez que muitos nunca tinham visto um mine trampolim.

“[...] Nossa essa aula foi a melhor, quando eu chegar em casa vo mostra pra minha mãe o que eu sei fazer na cama![...]

Iniciamos a aula com uma conversar, eu fiz a explicação de como seria as atividades de hoje, muitas crianças que nas aulas anterior quase nunca paravam para ouvir as explicações hoje teve um comportamento totalmente diferente, os mesmo foram os primeiro a si assentarem para me ouvir. Eu pontuo esse momento como um ponto positivo no estagio, o interesse pela atividade é um sinal que as metodologias estão encaminhando para um bom resultado no final. Mesmo que esse interrese seja pela presença no mine trampolim novamente na aula.

Como a aula 8 é simplesmente a continuidade da aula 7 eles já estão totalmente familiarização, com o aparelho, com isso tornou ainda mais fácil a intervenção.

Como já era de se espera alguns alunos sentiram medo de corre e pular, já outros realizaram a atividade com total entusiasmos, e facilidade.

Com algumas crianças nós tivemos que trabalhar com medo de cada um deles, iniciamos o processo novamente de ensino para saltar e corre.

Com a orientação do professor Gibson, eu realizei algumas atividades que ajudaram a combater o medo daquelas crianças, quando as crianças já estavam mais confiantes eu passei para outros exercícios; como vim correndo e pular no trampolim sem si jogar no colchão. Muitos com o decorre do movimento foram perdendo o medo, já outros não tiveram confiança suficiente para pular no colchão.

Esta situação eu avalio como um ponto negativo na minha intervenção, talvez uma falha a metodologia, mesmo modificando a atividade para que a criança tente executar.

Aulas como essa me motivaram a levar adiante minha proposta de estágio e buscar novas formas de alcançar a todos os alunos.

Ao final do estágio pude constatar que apesar de todos os desafios que encontrei, ele foi realizado de forma positiva, pois consegui mesmo que aos trancos e barrancos colocar uma nova realidade nas aulas de Educação Física, daquela turma.

Transformar a realidade escolar precária em algo novo motivador não é algo fácil, exige que o professor se sinta motivado a todos os dias, apesar de que geralmente esbarra com alunos que também se sentem desmotivados.

Porém cabe ao professor dar novo sentido a essas aulas, bem como tentei fazer a fim de tentar montar um novo contexto da Educação Física. Sei que não é uma tarefa fácil, mas se quisermos ser bons professores devemos estar sempre dispostos a renovar os conteúdos e aulas de nossa disciplina.


Acredito que novas intervenções nessa escola com conteúdos inovadores como este que trabalhei viriam como pontos positivos para destruir esse paradigma que vive a Educação Física Escolar, não só em minha escola que estagiei, mas em todo o contexto escolar.



COMO SURGE MINHA PROPOSTA...



Observando que a Educação Física vive na maioria das escolas uma realidade voltada para a esportivação advinda de inúmeros fatores; fato esse que observei nos estágios I e II, onde constatei que o professor trabalhava com todas as séries o mesmo conteúdo (futebol e queimada), passei a estudar probabilidades de intervenções que viessem realmente a dar um maior significado a essas práticas. Dentro dessas possibilidades achei interessante trabalhar com ginástica circense, um conteúdo que até então não vem sendo trabalhado em muitas escolas, mas que poderia vir a auxiliar de forma significativa para o aprendizado desses alunos e que auxiliaria até mesmo ao professor a repensar em suas práticas docentes.


Buscando desenvolver experiências instituintes na escola e em minha formação, procurei desenvolver atividades que viessem ao encontro de promover a construção de novas realidades dentro da escola, proporcionando aos alunos um arsenal de atividades a serem vivenciadas e ressignificando pelo menos naquele local os objetivos da Educação Física escolar além de auxiliar em minha formação, trazendo experiências que levarei para minha vida pós acadêmica.

Nas aulas de Educação Física é importante visar a vivência dos alunos, proporcionando um maior contato com a cultura corporal existente. O interesse educacional não é centralizado na perfeição técnica dos elementos, e sim na abertura de um espaço destinado à convivência e aos valores humanos (DUPRAT; BORTOLETO, 2007).

Com base nos autores citados passamos a justificar a importância de se trabalhar esse conteúdo dentro das aulas de Educação Física.

Pautados pelos seus benefícios expostos acreditamos que esse conteúdo e seus temas que possam a ser discutidos a partir das aulas serão de grande importância para a formação intelectual e social do aluno.

SOBRE A PROBLEMÁTICA ENCONTRADA...


A partir das vivências dos estágios I e II, pude observar que os alunos daquela turma (2º ano do ensino fundamental) eram acomodados com conteúdos de cunho esportivo caracterizados aqui como futebol e queimada. Essa situação me incomodava ao ponto que eu procurei um conteúdo que viesse trazer uma nova visão da Educação Física e que motivasse os alunos a participação efetiva nas aulas. Sendo assim minha problemática se caracteriza como:
Como inserir a ginástica circense nas aulas de Educação Física caracterizadas por esportes com bola?

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Swing Poi

O Swing poi é um instrumento de malabarismo. Consta de uma corda, com uma bola no fim, terminado em fitas coloridas.
Foi criado pelo povo Māori da Nova Zelândia (poi significa "bola" no idioma Māori). Homens e mulheres é utilizado para aumentar a flexibilidade, força e coordenação. É desenvolvido numa tradicional arte de performence praticado principalmente por mulheres. Esta arte, em conjunto com outros, incluindo waiata a ringa, haka e titi torea, tornar-se o desempenho das kapa haka (Māori cultura grupos). Na cultura Maori, a disciplina de Poi é desenvolvido numa tradicional arte de performence praticado principalmente por mulheres. Esta arte incluiu história dizendos e cantando, coreografando rotinas.
O Swng Poi também foi uma das nossa vivencias do estágio III. A arte do Swing Poi é muito bonita de se ver, o desenvolver das fitas no ar é algo encantador, mais mesmo com todo o seu encanto a atividade de Swing Poi não foi algo que chamou a atenção de todos os alunos, creio eu que talvez a falta de entusiasmos, talvez seja pela faixa etária dos alunos, ou talvez ainda teja relação com o famoso futebol


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Aprendendo malabares com bolinhas

Aprenda malabares com bolinhas

Curiosidades - 01/04/2009

Uma das vivencias do estágio foi a pratica do malabares com bolinhas de jornal,
confecionada pelos proprios alunos durante a 2 aula do estágio III.
juganim1cMalabares são formas divertidas de estimular a mente e também divertir seus amigos e familiares. Não só isso mais também uma diversão.
Se você tem força de vontade para aprender essa nova brincadeira saiba que não é tão complicada e em poucas semanas qualquer 1, mesmo que não tenha muita coordenação motora, poderá fazer malabares com bolinhas. É o mais comum entre os malabares.
Estes desenhos mostram como fazer com 3 e 4 bolinhas que são especiais para a prática. É recomendado que sejam as Bolas Russas, pois são melhores para o aprendizado.
jug4aans
O melhor é começar com apenas 1 e ir aumentando conforme você vai pegando mais prática.
Segundo especialistas essa prática serve para aumentar a coordenação motora e também a velocidade de pensamento.

SUPERTIÇÕES !




Usar roupa branca na estréia.
Colocar elefante de costas para entrada.

 
Usar roupa preta no trapézio.
Mulher atravessar o picadeiro fora do espetáculo.
Aves voando dentro do circo.
Sentar de costas para o picadeiro.
Pessoa deitada na arquibancada.

Má Sorte